Adaptabilidade e estabilidade fenotípica de linhagens de mamona (ricinus communis L.) avaliadas em duas épocas de semeadura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Jesus, Cleusa Rosana de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99989
Resumo: Realizou-se o presente trabalho, com o objetivo de avaliar a produtividade média de grãos (kg.ha-1) de linhagens de mamona (Ricinus communis L.) e estimar os parâmetros para a adaptabilidade e estabilidade fenotípicas. As avaliações da época 1 foram realizadas entre novembro de 2006 à junho de 2007 e na época 2, de março à agosto de 2005 nos municípios de Araçatuba, Botucatu, Ilha Solteira, Penápolis e São Manuel – SP, sob delineamento de blocos ao acaso com três repetições e parcela útil de 10 m2. Foram realizadas análises de variância individuais para cada local, conjunta dos cinco locais para cada época e, posteriormente as médias foram comparadas pelo teste de Scott e Knott (1974) a 5% de probabilidade. Observou-se significância para a característica avaliada em todas as análises e, devido à interação significativa entre épocas, locais e linhagens foram realizadas análises de adaptabilidade e estabilidade fenotípicas considerando-se como ambiente as épocas de semeaduras segundo metodologia proposta por Finlay e Wilkinson (1963). Na época 1 com relação à produtividade destacaram-se as linhagens 1, 6, 8, 15, 16 e 18. Quanto aos parâmetros para a adaptabilidade e estabilidade fenotípicas as linhagens 3, 13 e 18 apresentaram adaptabilidade geral e estabilidade média. Na época 2, com relação aos mesmos parâmetros, as linhagens 1, 2, 4, 7, 10, 11, 12, 14, 15, 16, e 19 apresentaram maiores produtividades, predominância de adaptabilidade específica à ambientes favoráveis e estabilidade baixa. Para as duas épocas de semeaduras as linhagens 1, 6, 8, 15 e 16 apresentaram-se como superiores em produtividade.