Uma abordagem lógica para o gerenciamento de identificadores de objetos em sistemas gerenciadores de banco de dados não convencionais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Ferrizzi, André Cid [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98700
Resumo: Os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Não Convencionais são utilizados por aplicações que necessitam de e ciência no gerenciamento de objetos complexos. Um dos conceitos fundamentais nestes sistemas e o de identidade de objetos, pois em uma base de dados cada objeto possui um identificador unico que e utilizado para acessá-lo e referenciá-lo em relacionamentos com outros objetos. A implementação de identidade pode ser feita com OIDs físicos ou OIDs lógicos. A abordagem física apresenta o problema de fragmentação da base de dados, pois os OIDs são formados diretamente pelos endereções dos objetos. Já a abordagem lógica não tem este problema, e as técnicas são arvore-B, hashing e mapeamento direto. Cada uma destas abordagens apresenta um determinado problema: arvore-B pode ocupar muita mem oria e o tempo de mapeamento possui complexidade logar tmica; em hashing ocorrem colisões pois o conhecimento prévio do tamanho da tabela hash se torna inviável em base de dados, que crescem de maneira imprevisível; e por ultimo, mapeamento direto, que apesar de possuir o menor tempo de mapeamento dentre as três abordagens, não permite a relocação de todas as páginas da base de dados. Uma outra abordagem lógica é utilizada no Núcleo Gerenciador de Dados Multimídia (NUGEM), o qual vem sendo desenvolvido junto ao Grupo de Banco de Dados do IBILCE de São José do Rio Preto com o intuito de gerenciar dados não convencionais. Neste trabalho e proposta uma nova estrutura e funcionalidades para a t ecnica de gerenciamento de OIDs, cuja experimenta cão foi efetivada junto ao NUGEM, caracterizando uma nova abordagem com um menor tempo de manipulação dos OIDs, a qual pode ser nomeada de mapeamento indireto. E tamb em avaliado o esgotamento de OIDs, comprovando-se que este não representa um problema para a abordagem de mapeamento indireto. Em comparaçãocom as abordagens...