Educação financeira: uma proposta de estudo de questões de ENEM e concursos públicos com abordagem transversal e contextualizada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Rosa Junior, Ronaldo José
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/152854
Resumo: Este trabalho propõe uma ordenação de ideias de cunho reflexivo-teórico sobre Educação Financeira e sobre a possibilidade de os alunos serem convidados a se tornarem agentes responsáveis pelo processo de aprendizagem de Matemática Financeira. Este convite, por mediação do professor, se dá num cenário de investigação e reflexão e num claro exercício de intervenção e julgamento prático. Para não suprimir a prática de exercícios, tampouco a teoria sem, no entanto, encará-los como único meio de abordagem, foi eleita a proposta de resolução de questões como estratégia inicial, levando-se em consideração a contextualização e a transversalidade que o assunto permite na interação com outras áreas do conhecimento matemático. Há, ainda, a possibilidade de aprofundamento no tema podendo, assim, transitar desde os mais fundamentais conceitos de regras de três e porcentagens, até o estudo de sequências, funções, exponenciais, logaritmos, construção e análise de gráficos e tabelas. A análise e resolução de questão do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e de questão de prova de concurso público de nível médio, desenvolvidas ao longo dos capítulos, confirmam que a aquisição do saber matemático, fundamentada na visão crítica de problemas cotidianos, proporciona ao aluno a confiança e o desprendimento essenciais para o enfrentamento de situações técnico-científicas. Também geram a capacidade de raciocínio lógico-matemático necessário ao seu pleno exercício de cidadania, conforme propostas de Educação Financeira estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/96) e dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM).