Disgnóstico ambiental do setor noroeste do sítio urbano de Piracicaba (SP): uma abordagem geográfica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Silveira, Alan [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95581
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo fornecer um diagnóstico ambiental detalhado, de abordagem geográfica integrada, que venha a subsidiar ações de planejamento territorial do eixo de expansão urbana noroeste do sítio urbano de Piracicaba (SP). Fundamentada na Teoria Geral dos Sistemas, aplicou-se para a área de estudo a proposição metodológica de Ross (1990, 1994 e 2001), quanto à análise empírica da fragilidade de ambientes naturais e antropizados, assim como a proposta metodológica de Moroz, Canil e Ross (1994), na análise das condições de impactos ambientais derivados do uso e ocupação antrópica e das transgressões à legislação ambiental. Tais proposições metodológicas promoveram a elaboração de produtos cartográficos de síntese para análise integrada da informação geográfica, por meio da elaboração prévia de documentos cartográficos intermediários. Com base nos documentos cartográficos formulados, pretendeu-se apontar as condições impactantes impostas as formas de relevo, suas suscetibilidades aos processos morfodinâmicos, as transgressões relativas à legislação ambiental, como também apontar as áreas com restrições à expansão do sítio urbano do setor noroeste de Piracicaba, tanto do ponto de vista da fragilidade potencial, quanto do ponto de vista legal. Pôde-se constatar que as ações promovidas pelo sistema antrópico vêm alterando os fluxos de matéria e energia do sistema geomorfológico, sendo as principais formas de interferências associadas à monocultura canavieira e à expansão urbana sem planejamento.