Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Lucas, Matheus Guilherme [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97291
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Resumo: |
A interação física direta entre o consultório odontológico e o laboratório de prótese representa um enorme obstáculo para um controle eficaz de infecção cruzada entre estes ambientes. Com isso, neste trabalho foi proposto analisar a influência das técnicas alternativas de desinfecção no tempo de presa, estabilidade dimensional linear e reprodução de detalhes de modelos em gesso. Para isso, foram confeccionadas amostras em gessos pedra tipo IV (Fugi Rock - GC América) com soluções desinfetantes (hipoclorito de sódio 1,0%, glutaraldeído 2% e clorexidina 2%) incorporadas à sua composição em duas concentrações (50 e 100%). Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que a adição das soluções desinfetantes alterou de maneira estatisticamente significante o tempo de presa, porém a alteração encontrada no grupo com adição de hipoclorito de sódio demonstrou-se fora dos padrões exigidos pela I.S.O. Com relação à reprodução de detalhes e estabilidade dimensional, a adição de glutaraldeído e clorexidina comportou-se de maneira semelhante ao grupo controle, já o grupo com hipoclorito de sódio provou alterar negativamente tais características. |