Biofertilizantes: nutrição e desenvolvimento de tomate orgânico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Moreira, Claudia Araujo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/115627
Resumo: O consumo de tomate orgânico tem crescido nos últimos anos devido à maior exigência dos consumidores em qualidade nutricional e à preocupação com a saúde humana e do ambiente. No cultivo do tomate orgânico, o equilíbrio entre o nitrogênio e o potássio pode proporcionar melhor qualidade sanitária e nutricional, melhorando a produção do tomateiro. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar cinco relações entre N e K, sobre a nutrição e a produção, em duas cultivares de tomate cultivado sob o manejo orgânico, em campo, em duas épocas de cultivo. Os experimentos foram realizados na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Hidrolândia – GO. O delineamento foi em blocos ao acaso com cinco repetições e seis tratamentos, compostos por cinco proporções (1 – 100% de Bio 6 e 0 % de Bio 9; 2 – 75% de Bio 6 e 25% de Bio 9; 3 – 50% de Bio 6 e 50% de Bio 9; 4 -25% de Bio 6 e 75% de Bio 9 e; 5 - 0% de Bio 6 e 100% de Bio 9) de dois biofertilizantes, um mais rico em nitrogênio, o Bio 06, e outro mais rico em potássio, o Bio 9, e testemunha. As plantas foram avaliadas quanto à massa de matéria seca, produção, teores de nutrientes e nutrientes extraídos. As análises químicas foram realizadas em uma planta por parcela aos 28, 43, 56, 71 e 84 dias após o transplante, para determinar a marcha de absorção e exportação de nutrientes. Observou-se que as relações N:K afetaram significativamente a massa de matéria seca das folhas, hastes e total, sendo os melhores tratamentos: o 3, para folhas e, total e o 1, para hastes. Não obteve-se diferenças para produção. Com relação aos teores de nutrientes, nas folhas, foram obtidas diferenças para o S e B e para as épocas, em todos os nutrientes, sendo que houve efeito de interação entre os tratamentos e as épocas para P, Ca e B. Nas hastes, houve diferenças para K e Zn, não houve efeito de época para P, Mg ...