Fisiologia e conservação pós-colheita de flores cortadas de gérbera

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Durigan, Maria Fernanda Berlingieri [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
STS
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105232
Resumo: Gerbera jamesonii Bolus é uma espécie da família Compositae. O capítulo, com diâmetro de 8 – 14 cm, possui flores liguladas de cores vivas organizadas ao redor do centro, que contém os botões florais. Esta inflorescência é sustentada por uma haste longa e sem folhas. Atualmente é uma das dez flores mais comercializadas no Brasil e está entre as três principais flores de corte. A utilização de soluções conservantes, tratamentos de “pulsing”, ou fortalecimento, e baixas temperaturas de armazenamento visa prolongar a vida e manter por mais tempo a qualidade das flores cortadas. Neste contexto, este trabalho teve por objetivos avaliar o efeito de diferentes práticas de manejo na pós-colheita sobre a fisiologia e conservação de inflorescências de gérberas. Para os quatro primeiro experimentos foi utilizada a gérbera cv. Suzanne, de coloração laranja. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial. No primeiro experimento, as inflorescências permaneceram nas seguintes soluções de manutenção: 1) Água destilada; 2) Cloro a 100 mg.L-1; 3) 8-hidroxiquinolina (8-HQC) a 100 mg.L-1; 4) 8-HQC a 200 mg.L-1; e 5) 8- HQC a 400 mg.L-1, cujas hastes foram mantidas em condição controlada de laboratório (20°C; 70% UR). Este experimento possibilitou observar danos nas bases das hastes, causados pelos tratamentos com cloro a 100 mg.L-1 e com as doses mais elevadas de 8-HQC. A manutenção da boa qualidade foi observada no tratamento com 8-HQC a 200 mg.L-1. A longevidade média foi de 12 dias em vaso. No segundo experimento foram utilizadas, durante o armazenamento a 20°C e 70% UR, as soluções: 1) Água destilada; 2) Ácido cítrico a 64 g.L-1; 3) Cloro a 25 mg.L-1 4) Cloro a 50 mg.L-1 5) 8-HQC a 25 mg.L- 1 e 6) 8-HQC a 50 mg.L-1. Com os resultados verificou-se a baixa eficiência do...