Controle químico de Mimosa pudica em pastagem de Brachiaria decumbens com doses reduzidas de herbicidas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Paula, Cristiane da Silva [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98635
Resumo: A ocorrência de plantas daninhas em pastagens é um dos fatores responsáveis pela queda na produtividade das plantas forrageiras e, a espécie Mimosa pudica L. (malícia) é uma das mais frequentes infestantes na região centro-oeste brasileira. O trabalho constou de dois experimentos e foi desenvolvido com o objetivo de analisar a eficácia de herbicidas hormonais recomendados para pastagens, no controle de M. pudica, considerando as doses normais e doses reduzidas dos herbicidas. O primeiro experimento foi desenvolvido no município de Inocência, MS, onde o trabalho foi realizado em campo sobre a forrageira Brachiaria decumbens Stapf, analisando-se os dados submetidos aos tratamentos sob o aspectos de eficácia. Os tratamentos utilizados foram: 2,4-D + picloran (2,0; 3,0 e 4,0 L/ha), fluroxypyr + picloran (1,0 e 2,0 L/ha), aminopiralide + 2,4-D (1,0 e 2,0 L/ha), aminopiralide + fluxipir metílico (0,5 e 1,0 L/ha), 2,4-D (2,0 L/ha) e testemunha sem herbicida. O segundo experimento foi desenvolvido em laboratório no município de Ilha Solteira, SP, onde o trabalho foi realizado em laboratório e os herbicidas foram aplicados sobre a espécie daninha M. pudica cultivada em vasos. Os tratamentos para esta fase foram os seguintes: 2,4-D + picloran (2,0; 3,0 e 4,0 L/ha), fluroxypyr + picloran (1,0 e 2,0 L/ha), aminopiralide + 2,4-D (1,0 e 2,0 L/ha) e aminopiralide + fluxipir metílico (0,5 e 2,0 L/ha). Neste experimento analisou-se também o efeito dos tratamentos sobre as plantas daninhas em relação à sua sensibilidade ao toque e em relação à taxa de ETR (taxa de caminhamento de elétrons) utilizando-se um fluorômetro. Observou-se que, no primeiro experimento, todos os tratamentos, exceto o 2,4-D isolado, controlaram eficazmente a planta daninha. No segundo experimento, os tratamentos utilizados controlaram 100% a planta daninha...