Resistência à fratura de infraestruturas de próteses totais implantossuportadas em função de diferentes desenhos de cantilever e espessura do conector distal: estudo in vitro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Oliveira, Brunamélia de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/143922
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar, por meio de teste de compressão, a resistência à fratura de infraestruturas metálicas de próteses totais implantossuportadas do tipo protocolo de Branemark em função de diferentes designs (comprimentos e altura) do cantilever, bem como espessura do conector distal. Foram confeccionadas 39 infraestruturas (barras) em liga de CoCr agrupadas de acordo com o comprimento do cantilever (cc) (12mm, 19mm e 26mm), altura do cantilever (hc) (3,2 mm, 4mm) e espessura do conector distal (ec) (0,4mm, 1,5mm e 2mm). Os grupo foram divididos em Controle (cc 12mm; hc 4mm; ec 1,5),Grupo 1 (cc 12mm; hc 4mm; ec 0,4mm), Grupo 2(cc 12mm; hc 3,2mm; ec 0,4mm), Grupo 3 (cc 12mm; hc 3,2mm; ec 1,5mm), Grupo 4 (cc 19mm; hc 4mm; ec 1,5mm), Grupo 5 (cc 19mm; hc 4mm; ec 0,4mm), Grupo 6 (cc 19mm; hc 3,2mm; ec 1,5mm), Grupo 7 (cc 19mm; hc 3,2mm; ec 0,4mm), Grupo 8 (cc 26mm; hc 4mm; ec 1,5mm), Grupo 9 (cc 26mm; hc 4mm; ec 0,4mm), Grupo 10 (cc 26mm; hc 3,2mm; ec 1,5mm) e Grupo 11 (cc 26mm; hc 3,2mm; ec 0,4mm). Todos os espécimes foram submetidos a ensaio de compressão em uma maquina de ensaio universal com célula de carga de 5000N e velocidade constante de 0,5mm/min. Os dados obtidos foram submetidos a analise estatística ANOVA a três critérios, seguido pelo teste de Tukey, com nível se significância de 5% (p<0,05). Foi observada uma diferença significante na diminuição de resistência a compressão com o aumento do comprimento do cantilever, um aumento significante de resistência nos grupos com altura de cantileveres maiores. Foi concluído que quanto menor o comprimento e maior a altura do cantielver, maior será a resistência. Já a espessura do conector influenciou a resistência, porém sem uniformidade.