Ácido salicílico e aminoetoxivinilglicina na conservação refrigerada da maçã cv. Eva sob cultivo orgânico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Garcia, Ramon De Marchi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/217972
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar as modificações na qualidade físico-química de maçã cv. Eva submetida ao tratamento pós-colheita com ácido salicílico (AS) e aminoetoxivinilglicina (AVG). O experimento foi conduzido com maçãs produzidas na colônia Santa Marina situada no município de Botucatu – SP. Para cada produto avaliado foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 6 (tratamentos x tempos de armazenamento) com 3 repetições por dia de análise. Os frutos foram imersos por 3 minutos em diferentes soluções de AS e AVG, constituindo assim os experimentos: AS - 1 mM, 2 mM e 3 mM e o tratamento controle; AVG - 500 mg/L-1, 1000 mg/L-1, 1.500 mg/L-1 e o tratamento controle. Posteriormente, os frutos foram acondicionados em bandejas de polietileno, envolvidas em plástico transparente PVC e armazenados em câmara fria a 0±1° C a UR 60± 6%. As análises foram realizadas aos 0, 7, 14, 21, 28 e 35 dias de armazenamento. Foram analisadas as características físico-químicas: perda de massa, taxa de respiração, potencial hidrogeniônico (pH), acidez titulável (AT), sólidos solúveis, índice de maturação, textura (firmeza do fruto), coloração da casca e da polpa, e características bioquímicas: atividade antioxidante, compostos fenólicos e atividade da polifenoloxidase (PPO). Os experimentos com AS e AVG não influenciaram nas características físico-químicas e bioquimicas analisadas. Com isso, pode-se concluir que os produtos nas dosagens avaliadas não apresentam potencial para a conservação pós-colheita de maçã cv. Eva.