Senhor de si mesmo: "Childe Roland to the Dark Tower Came", de Robert Browning

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Mazzo, Lorenzo Campos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/259578
Resumo: A presente pesquisa intenta interpretar, a partir de uma perspectiva simbólica, histórica, comparativa e crítica, o poema “Childe Roland to the Dark Tower Came”, de Robert Browning, tendo em vista o período literário em que ele está inserido, o Romantismo britânico, e a aproximação do poema com outras obras literárias, como Hamlet, de William Shakespeare, e a A Divina Comédia, de Dante Alighieri. A temática do cavaleiro, da jornada e da torre estão fortemente presentes no poema, e sua total apreensão é necessária para que qualquer leitura crítica do poema seja bem-sucedida e estruturada. Para auxiliar a interpretação, serão utilizados textos variados, como o Dicionário de Símbolos, de Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, para um maior aprofundamento a respeito dos símbolos presentes no poema, O Romantismo, organizado por Jacob Guinsburg, como fundamento crítico sobre o Romantismo, Os Templários, de Piers Paul Read, e História da Idade Média, organizado por Maria Guadalupe Pedrero-Sánchez, como fundamentação histórica e testamental, e A Aventura, de Giorgio Agamben, como base filosófica para a questão da jornada. Juntamente com tais textos, serão utilizados outros textos da literatura universal, a fim de fortificar e sustentar a interpretação final.