Quantificação da penetração de um corante orgânico em uma resina composta fotopolimerizada em variadas temperaturas de cura por LEDs azuis e uma lâmpada halógena

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Silva Júnior, Maciel Eustáquio da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Luz
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89664
Resumo: Com o desenvolvimento dos aparelhos LEDs para fotopolimerização de resinas compostas, intensidades maiores puderam ser atingidas sem grandes elevações de temperatura na massa da resina composta e na estrutura dental decorrentes da irradiância em comparação a aparelhos halógenos. Esse novo cenário foi o ponto de partida para o desenvolvimento desse trabalho que utilizou variadas temperaturas de cura (Tcura) (0, 25, 50, 75, 100°C) para a fotopolimerização de uma resina composta (Filtek Z250, 3M ESPE) por 40 e 60 segundos, utilizando o aparelho halógeno Gnatus Optilight Digital (halógeno) e dois LEDs que empregam uma nova tecnologia de montagem de diodos: LEC 1000 e Bright LEC (MM Optics)(LED 1 e LED2 respectivamente). A influência da temperatura de cura somada a outras variáveis estudadas foram avaliadas utilizando uma metodologia desenvolvida e aprimorada no IFSC/USP em que a penetração de um corante fluorescente no corpo da resina composta polimerizada é quantificada utilizando espectroscopia de fluorescência. De acordo com os dados finais submetidos à análise de variância, pode-se averiguar a presença de dois grupos de resultados: entre 0 e 25°C em que ambas obtiveram uma maior porcentagem de pentração do corante comparado às outras Tcura com uma variação na penetração de 69,26 +/- 8,19% até 90,99 +/- 3,38%. Na análise desse grupo o efeito tempo e temperatura foram significativos (p<0,05) sendo que a menor penetração de corante ocorreu com 60 segundos de fotoativação e esta penetração foi em média, menor com a Tcura de 25°C. Algumas interações mostraram que houve dependência entre aparelho e tempo e entre tempo e temperatura; o outro grupo refere-se as Tcura de 50, 75 e 100°C em que apesar do valor-p próximo de 0,05, o efeito temperatura foi significativo. A penetração do corante variou de 8,87 +/- 3,55 até 39,47 +/- 8,9%. Os efeitos...