Morfologia das fibras musculares esqueléticas de frangos de corte criados nos sistemas confinado e semi-confinado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Madeira, Luciene Aparecida [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95316
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar peso vivo, rendimento de carcaça e pernas e aspectos morfológicos dos tipos de fibras musculares esqueléticas do músculo flexor longo do hálux, em machos e fêmeas de quatro linhagens de frangos de corte, criados nos sistemas confinado e semi-confinado. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado com esquema fatorial 4x2x2, ou seja, quatro linhagens (Ross-308, Pescoço Pelado Label Rouge, Caipirinha e Paraíso Pedrês), dois sistemas de criação (confinamento e semi-confinamento) e dois sexos, com duas repetições por tratamento, sendo que cada ave retirada ao acaso aos 56 dias de idade foi considerada uma unidade experimental, totalizando 64 aves. A maior massa muscular das aves selecionadas para alta taxa de crescimento está relacionada ao aumento na área dos três tipos de fibras musculares (SO, FOG e FG). Machos apresentaram maior massa muscular e musculatura mais glicolítica que as fêmeas. O sistema de criação semi-confinado alterou a composição de fibras musculares esqueléticas dos machos, tornando-a mais oxidativa, porém tal efeito não foi observado nas fêmeas.