Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Gassen, Mariana Hollanda [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106635
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Resumo: |
A cana-de-açúcar colhida sem queima é uma realidade em todo o Estado de São Paulo e os ataques da cigarrinha-da-raiz da cana estão cada vez mais freqüentes e intensos. O controle biológico desta praga com o fungo Metarhizium anisopliae também vem se desenvolvendo e adquirindo relevada importância. Com isso, este trabalho foi conduzido com os seguintes objetivos: avaliar a produção de conídios de diferentes isolados para o controle da cigarrinha-das-raízes, a partir de dois tipos de arroz; avaliar a eficiência dos isolados selecionados como mais produtivos em populações naturais de Mahanarva fimbriolata, na cultura da cana-de-açúcar colhida mecanicamente e; verificar o manejo da população de M. fimbriolata em áreas de cana-de-açúcar colhidas sem queima da palha, observando a influência da umidade sobre sua ocorrência. Foram avaliados 14 isolados, os quais foram produzidos em arroz tipo 1 e arroz parboilizado, em sacos de polipropileno, incubados em sala climatizada para desenvolvimento do fungo. Avaliou-se a concentração e viabilidade de cada isolado para os dois tipos de arroz. Os isolados que apresentaram maior produtividade foram aplicados em campo para avaliar a patogenicidade dos mesmos à cigarrinha-das-raízes, sendo eles: ESALQ 1037, IBCB 425, IBCB 353, IBCB 410, F 99 e IBCB 333. Foram pulverizados 2 kg/ha de arroz+fungo, contendo 1,0 x 1012 conídios/ha, além do tratamento com o inseticida tiametoxam 250 WG e a testemunha, sem aplicação. As avaliações foram realizadas aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias após a aplicação (DAA), observando-se o número de ninfas e adultos de M. fimbriolata vivos, mortos, parasitados ou não, em cada parcela. A partir dos resultados, foi possível observar que os isolados IBCB 410 e F 99 causaram, respectivamente, mortalidades de 66,67 e 33,33% para ninfas, aos 15 DAA. Após 30 DAA, os isolados IBCB 425, IBCB 353 e IBCB 333... |