Avaliação das alterações tegumentares produzidas pelo aparelho de Herbst em indivíduos classe II divisão 1º, tratados em diferentes estágios de crescimento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Pereira, Ana Patricia de Sousa [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95755
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo realizar estudo cefalométrico das alterações tegumentares no tratamento da má oclusão de Classe II com o aparelho de Herbst. No primeiro estudo, avaliou-se as alterações tegumentares em pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1, tratados com o aparelho de Herbst, após o pico de crescimento pubertário. A amostra foi composta por 71 indivíduos, sendo um grupo tratado (n=32) com o aparelho de Herbst e outro grupo controle canadense (n=39) com características iniciais semelhantes à do grupo tratado, acompanhado sem tratamento. Utilizou-se o teste t de Student para análise estatística. Concluiu-se que as alterações tegumentares foram maiores na região de lábio inferior e ângulo mentolabial e que a convexidade da face foi reduzida de forma significativa, melhorando a estética facial. No segundo estudo avaliou-se as mudanças tegumentares promovidas pelo aparelho de Herbst, em dois grupos distintos de indivíduos com má oclusão de Classe II divisão 1: Grupo 1: 20 indivíduos com idade inicial de 8 a 10 anos, tratados com o aparelho de Herbst por 7 meses, antes do pico de crescimento pubertário, e, Grupo 2: 24 indivíduos com idade inicial de 13 a 17 anos, tratados por 8 meses, após o pico de crescimento pubertário. Utilizou-se o teste t de Student para análise estatística. O tratamento não promoveu interferência na maxila e lábio superior, independente da fase de crescimento facial. Os incisivos e lábio inferior foram protruídos nos dois grupos e o pogônio tegumentar exibiu projeção significante no grupo pré-pico. Ocorreu diminuição da convexidade facial e esquelética em ambos os grupos e de forma mais proeminentes no grupo pré-pico