Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Jefferson Luis Brentini da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/182408
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Resumo: |
A reinserção da componente Filosofia e da Sociologia sob o formato disciplinar e em caráter obrigatório no ensino brasileiro em 2008 desencadeou diversas medidas visando o alcance deste saber, o que gerou as demandas a serem desempenhadas pelos docentes a fim de o preparar plenamente para os seus alunos. Mas, tais instrumentos regulamentares são suficientes para o que é almejado? Qual é o conhecimento que é transmitido ao docente em serviço para o cumprimento do currículo e do material oficial? Qual o percurso estabelecido para a prática dos docentes de Filosofia? É possível a utilização de outros métodos que favoreçam a efetivação do que é imposto para ser realizado? Para responder a estas perguntas objetivou-se de modo geral investigar as formações continuadas em serviço que são oferecidas pela SEE-SP e se elas desenvolvem o educador para atender o que é esperado para cada série atendida. E, para tanto, como objetivos específicos, pormenorizar o percurso prospectado nestes recursos para o ensino de Filosofia e seus respectivos conteúdos, competências e habilidades no ensino público do Estado de São Paulo. Além disso, como as formações continuadas em serviço transcorrem e a sua repercussão nas aulas. Tais problemas partem da necessidade de redarguir a uma série de dilemas que muitos professores da disciplina de Filosofia enfrentam no exercício da docência neste segmento da Educação Básica e público. A presente investigação é classificada por uma abordagem qualitativa de cunho descritivo, aonde foi feito uma análise documental e pesquisa bibliográfica. O procedimento usado foi o estudo de caso e, ainda, como técnicas, a observação direta não participativa das ATPCs e OTs e o oferecimento de questionários para os professores de Filosofia do ensino público. Como resultado, percebeu-se o grande encargo e a pouca formação continuada em serviço dos sujeitos envolvidos, culminando assim para um ensino dogmático e voltado para o fortalecimento de outras áreas do saber, corrompendo e até deturpando o sentido de se ensinar Filosofia. Frente a isso, em perspectivas, apresentou-se possibilidades para o ensino de Filosofia a partir da Filosofia |