Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Fiorelli, Lúcio José [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98401
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Resumo: |
Nas últimas décadas o custeio da saúde tem sido crescente em todo o mundo. Este aumento dos custos é explicado pela transição demográfica e epidemiológica: maior sobrevida com aumento de pessoas idosas e das doenças crônicas e pelo aumento de tecnologias mais complexas aplicadas à saúde. No Brasil, a Constituição de 1988 reconhece a saúde como direito do cidadão e dever do Estado e o Sistema Único de Saúde Brasileiro tem, entre seus princípios, o da universalidade. Entretanto, é reconhecida a escassez dos recursos para a área saúde no País, aumentando a responsabilidade dos gestores de bem administra-los, através do planejamento dos gastos e investimentos. O presente trabalho teve como objetivo analisar a gestão dos recursos financeiros da saúde dos municípios da DRS VI – Bauru, analisando o conhecimento dos gestores sobre a administração dos recursos financeiros. foi elaborada amostra de conveniência de 22 municípios, representativa do total de 68 do DRS-VI, segundo agrupamento dos mesmos por tamanho populacional. Foi elaborado questionário específico, aplicado pelo pesquisador aos 22 secretários municipais de saúde. Foram utilizados dados secundários relativos ao custeio da saúde dos municípios e anos estudados. os percentuais do orçamento municipal e das transferências dos governos estadual e federal para os gastos com saúde em 2005-2006, não mostraram relacionamento com a densidade populacional dos municípios. O índice de desenvolvimento humano foi maior nos municípios mais populosos. Os gestores tinham conhecimento das fontes dos recursos financeiros para a saúde e referiram sua insuficiência. Em todas as outras respostas sobre os procedimentos financeiros mostraram desconhecimento ou concentração das decisões na esfera das prefeituras. a gestão exercida pelos secretários de saúde pareceu restrita à área técnica dos serviços... |