Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Diego Augusto de Campos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93788
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Resumo: |
O uso inadequado de defensivos agrícolas pode levar a impactos ambientais relevantes, como a contaminação de diversos compartimentos ambientais, sendo os mais vulneráveis, os compartimentos aquáticos. Nesse contexto, a espacialização das estimativas de concentração de defensivos agrícolas na água subterrânea fornece importantes subsídios para a tomada de decisão no gerenciamento e monitoramento do uso de defensivos agrícolas. Assim, este trabalho teve por objetivo espacializar as estimativas de contaminação de águas subterrâneas por defensivos agrícolas, considerando diferentes lâminas de irrigação na Bacia do Rio Pardo, Pardinho-SP. As simulações realizadas com o sistema computacional ARAquá foram realizadas considerando quatro defensivos agrícolas e cinco lâminas de irrigação. Técnicas geoestatísticas foram utilizadas em conjunto com as simulações para obter a espacialização dessas estimativas. Foram obtidos os mapas das estimativas de concentração de defensivos agrícolas na água subterrânea pelo método de interpolação por krigagem, sendo que estes indicaram as áreas com maior potencial de contaminação da água subterrânea. Considerando todas as simulações pode-se concluir que não houve risco de contaminação da água subterrânea por defensivos agrícolas e que as maiores concentrações foram obtidas considerando uma lâmina de irrigação anual de 400 mm. As simulações estimaram que as áreas com maior potencial de contaminação da água subterrânea foram as mais próximas da rede drenagem da Bacia do Rio Pardo. As técnicas de geoestatística contribuíram fortemente para a espacialização das estimativas de concentração de defensivos agrícolas na água subterrânea, por meio da análise dos variogramas e dos mapas gerados pela interpolação por krigagem |