Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Alencar Júnior, Emmanuel Arraes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101368
|
Resumo: |
Nessa pesquisa utilizou-se de três unidades fotoativardoras na polimerização de uma marca comercial de cimento resinoso de dupla ativação, com a interposição de uma lâmina de cerômero e de porcelana, para avaliar a microdureza superficial do cimento resinoso, considerando sua superfície do topo e da base Os corpos-de-prova foram confeccionados utilizando-se matrizes metálicas com 2mm de espessura e 16mm de diâmetro, com o orifício central medindo 8mm de diâmetro (figura 4), coincidindo com o diâmetro da ponta dos aparelhos de luz. Como espaçadores foram utilizados anéis metálicos com 2mm e 4mm de altura confeccionados de cerâmica e cerômero, na tentativa de se reproduzir as espessuras médias das restaurações indiretas realizadas clinicamente. Foram realizados quatro corpos-de-prova para cada grupo, com os três aparelhos fotoativadores e para cada grupo do material intermediário. A inserção da resina no orifício central da matriz foi realizada em uma única porção, utilizando-se de uma seringa Centrix. Após a inserção do cimento, obteve-se um pequeno excesso do material. Sobre o cimento a foi colocada uma tira de poliéster e posicionado peso de um quilo para a homogeneização e planificação da superfície. Após a remoção do peso, foi executada a ativação do cimento resinoso com a ponta dos aparelhos de luz utilizados no experimento, posicionado diretamente sobre as pastilhas de cerâmica e cerômero. Os corpos-de-prova foram removidos da matriz metálica, acondicionados em recipientes à prova de luz e mantidos a temperatura de 37o C durante 24 horas. As superfícies do topo e da base do corpo-de-prova foram polidas com lixas d'água em graus descendentes (800, 320 e 600 norton) de abrasividade e submetidas ao teste de microdureza. Para a determinação da microdureza, foi utilizado o aparelho Microdurômetro Digital MHT-110 MICROHARDNESS TESTER, Anton... . |