Avaliação econômica de sistemas integrados de produção agropecuária

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Trivelin, Gustavo Antunes [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/154256
Resumo: O objetivo do trabalho foi realizar uma avaliação econômica de sistemas integrados de produção sem a presença de árvores, com densidade de árvores de 196 árvores por hectare e de 448 árvores por hectare. O estudo foi conduzido no município de Andradina – SP, entre dezembro de 2012 e junho de 2016. Foram levantados os custos de implantação e manutenção dos sistemas, seguido do cálculo de produção da lavoura pecuária e floresta, os índices zootécnicos, e a receita de cada cultura e dos sistemas. Realizou-se o fluxo de caixa, sendo calculados os índices econômicos de VPL (valor presente líquido) e TIR (taxa interna de retorno). Para os índices de ganho médio diário, rendimento de carcaça e peso vivo médio final, não se obteve diferença entre os tratamentos. Nos índices de ganho de peso vivo por área, taxa de lotação, e produção de arrobas por hectare, o tratamento com densidade de 448 árvores por hectare foi inferior ao tratamento sem a presença de árvores. Para estes parâmetros o tratamento com densidade de 196 árvores por hectare foi equivalente ao tratamento sem árvores, sendo que esta densidade arbórea não influenciou na produção pecuária. O resultado de VPL foi melhor para o tratamento com 196 árvores, seguido do de 448 árvores por hectare, sendo o tratamento sem o componente arbóreo o de pior resultado. A TIR do tratamento com 196 árvores por hectare foi o melhor resultado, sendo o pior retorno o do tratamento com 446 árvores por hectare. O tratamento com densidade arbórea de 196 árvores por hectare, com linhas simples de eucalipto foi o de melhor resultado econômico. Não houve viabilidade econômica em todos os sistemas no horizonte avaliado.