Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Bello, Elaine Miranda Silveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98362
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Resumo: |
A presente pesquisa buscou verificar as representações sociais sobre saúde mental na perspectiva de médicos generalistas da Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Diadema - SP. Foram entrevistados dez médicos representantes de diferentes Unidades Básicas de Saúde (UBS) e os conteúdos abordados foram referentes a políticas públicas de saúde mental, saúde mental e transtorno mental. Como referencial teórico foi utilizada a teoria das representações sociais. Verificou-se que as representações sociais em saúde mental estão em processo de construção com forte influência do apoio matricial. Os médicos não possuem clareza dos princípios da Reforma Psiquiátrica, o que pode dificultar o processo, mesmo assim, compreendem em linhas gerais aspectos como o fim das internações e um tratamento de base comunitária os considerando positivamente. Percebem que a intervenção biomédica não responde a complexidade do processo saúde-doença, principalmente referindo-se a transtornos mentais, necessitando de novas estratégias terapêuticas. O trabalho em equipe precisa ser melhor fomentado. Conceitos como clínica ampliada, projeto terapêutico singular e co-responsabilidade ainda precisam ser amadurecidos, mas existe um terreno bastante fértil para mudança paradigmática do modelo biomédico para um modelo de base comunitária, visto que muitos já buscam trabalhar a autonomia do usuário/ sujeito, valorizam a cidadania, a integração a comunidade, a qualidade de vida como formas de manter a saúde mental. Estratégias como o apoio matricial e educação permanente em saúde podem viabilizar tal mudança. |