Determinação das propriedades físicas e químicas da madeira de Hevea brasiliensis em relação ao painel de extração de látex

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Oliveira Junior, Euclides Fieri de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99754
Resumo: O estudo das propriedades físicas e químicas da madeira possibilita um melhor aproveitamento das suas potencialidades. O aproveitamento da madeira de seringueira Hevea brasiliensis após o declínio da produção de látex tem relevância mundial. Uma parte da madeira da seringueira vem de uma área significativa do fuste submetida ao processo de extração de látex. Esse trabalho tem como objetivo analisar as características químicas e físicas da madeira proveniente da região submetida ao processo de extração de látex e compará-la a madeira originária da região que não sofreu processo de extração de látex. Foram utilizadas árvores de seringueira com 53 anos de idade, submetidas ao processo de extração de látex durante 45 anos ininterruptos. Foram realizadas as seguintes análises químicas: determinação do teor de holocelulose, do teor de lignina e teor de extrativos totais. Foram determinadas as seguintes propriedades físicas: densidade, contração volumétrica, contrações lineares e coeficiente de anisotropia. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre as propriedades químicas das duas regiões do fuste analisadas nem entre os diferentes tipos de lenho juvenil e adulto. Em relação às propriedades físicas não foram encontradas diferenças entre as regiões estudadas, mas em relação ao tipo de lenho juvenil e adulto ocorrem diferenças estatísticas entre os coeficientes de contrações lineares e contração volumétrica