Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a resistência ao microcisalhamento de 5 sistemas adesivos ao esmalte, sendo 1 adesivo monocomponente (M), 2 primers autocondicionantes (P) e 2 adesivos autocondicionantes (A). Foram utilizadas 60 faces (vestibular ou lingual) de pré-molares, aplainadas com lixas d'água (400 e 600) e divididas aleatoriamente em 5 grupos (n=12), de acordo com o adesivo utilizado: SB2- Single Bond2 (M); CSE- Clearfil SE Bond (P); ADS- AdheSE (P); PLP- Adper Prompt L-Pop (A); XE3- Xeno III (A). Tubos de Tygon delimitaram a área de adesão em 0,8mm de diâmetro, para se obter os cilindros de resina composta (Z250). Após armazenamento em água destilada a 37ºC por 24h e termociclagem, foi realizado o teste de microcisalhamento (velocidade de 0,5mm/min).). Os dados foram submetidos aos testes de ANOVA e Tukey ('alfa'=5%). Os valores de média (MPa'mais ou menos'DP) e os resultados do teste de Tukey foram: SB2: 36,36('mais ou menos'3,34)a; ADS: 33,03('mais ou menos'7,83)a; XE3: 32,76('mais ou menos'5,61)a; CSE: 30,61('mais ou menos'6,68)a; PLP: 22,17('mais ou menos'6,05)b. Grupos com a mesma letra não apresentaram diferenças significantes. Pode-se concluir que não houve diferença estatística entre SB2, ADS, XE3 e CSE, apesar dos diferentes padrões de condicionamento destes adesivos. Apenas o PLP apresentou valores médios de adesão inferiores aos demais. |
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