Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, André Luís Rios [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105958
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Resumo: |
Foram estudados 77 carneiros, caracterizados como 34 da raça Suffolk pré-púberes e 15 maduros sexualmente, e nos modelos de estresse térmico, 6 da raça Santa Inês submetidos a insulação escrotal por 96 horas, 6 controle não insulados e 16 criptorquídicos bilaterais. Foram avaliadas a histopatologia, as concentrações de histamina, testosterona plasmática e tecidual testicular, fator de necrose tumoral-alfa e óxido nítrico no testículo e na cauda do epidídimo, sendo as duas últimas, realizadas apenas nos grupos sob insulação escrotal e seu controle. A avaliação histológica testicular e da cauda do epidídimo não caracterizou alterações do ponto de vista morfológico. As concentrações de histamina no testículo e na cauda do epidídimo foram dependentes da condição reprodutiva, sendo superiores na pré-puberdade. Para o modelo estresse térmico, as concentrações de histamina no testículo e na cauda do epidídimo foram maiores no criptorquidismo, não sofrendo influência da insulação escrotal. Ao considerar todos os animais estudados, houve uma correlação negativa entre a concentração de testosterona plasmática com as de histamina no testículo; e na cauda do epidídimo, esta correlação ocorreu individualmente nos grupos estudados. O modelo de insulação 96 horas foi suficiente para causar alterações andrológicas na consistência testicular, nos parâmetros motilidade e defeitos espermáticos menores, porém, não evidenciou se a histamina, testosterona plasmática e tecidual, fator de necrose tumoral-alfa e óxido nítrico estão intimamente envolvidos no mecanismo de resposta ao estímulo térmico agressor. |