Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Pagotto, Aline Maria de Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93187
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Resumo: |
Esta pesquisa analisa a concepção de modernidade no ensaísmo de Octavio Paz, entre 1970 a 1988. Tal temática – a modernidade –fez-se ponto central nas obras ensaísticas do autor, assim como parada obrigatória aos seus estudiosos. Para elaborar o conceito de modernidade, ele considerou os múltiplos modelos de modernização, especialmente o europeu e o estadunidense, as perspectivas de desenvolvimento reservadas à América Latina e as propostas de democratização, garantindo espaço no debate sobre a hegemonia partidária do PRI – Partido Revolucionário Institucional. Após esse acontecimento e essa tomada de posição, os ensaios escritor por Octavio Paz, como Posdata (1970), El ogro filantrópico: historia y política (1971-1978) (1979), Tiempo Nublado (1983), El laberinto de la Soledad y posdata (1984) e México en la obra de Octavio Paz: el peregrino en su patria (Historia y política del México) (1987), passam a constituir reflexões diretamente relacionadas aos possíveis caminhos do país a modernidade, cujas propostas políticas modernizadoras se distanciam do modelo de desenvolvimento estritamente econômico conduzido pelas elites dirigentes mexicanas. A partir desses ensaios, objetiva-se delinear a trajetória do autor estudado, para em seguida compreender o conceito de modernidade e, por fim, elaborar o mapeamento das suas reflexões acerca dos processos de modernização |