Harmônica cromática: sua escrita em formações orquestrais nas obras de Heitor Villa-Lobos, Radamés Gnattali e César Guerra-Peixe

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Pinheiro, Edson Tadeu de Queiroz [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/157439
Resumo: A harmônica de boca, ou simplesmente gaita de boca, é um instrumento muito difundido em todo o mundo, e cada vez mais representativo em diversos gêneros musicais. Com o advento de seu modelo cromático com chave, surgido na primeira metade do Século XX, ela passa a inserir as salas de concerto com peças escritas exclusivamente para a harmônica cromática em formações orquestrais. No Brasil, três importantes compositores se destacam com as respectivas obras: Heitor Villa-Lobos e o Concerto para harmônica; Radamés Gnattali e o Concertino para harmônica e orquestra; e César Guerra-Peixe e a Suíte Quatro Coisas. Este trabalho tem o objetivo de analisar minuciosamente essas três obras relacionando as respectivas linguagens dos compositores à escrita idiomática do instrumento. Para conseguir essa meta foi necessário fazer uma contextualização histórica e organológica do instrumento, e uma breve síntese dos aspectos históricos e processuais dos compositores. No final do trabalho foram traçados pontos em comum, e que se diferenciam em suas respectivas linguagens, tendo como enfoque principal a harmônica cromática.