Manejo de lodo de esgoto em rotações de culturas no sistema de plantio direto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Lobo, Thomaz Figueiredo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99944
Resumo: A disposição final do lodo de esgoto vem se caracterizando como um dos problemas ambientais urbanos mais relevantes da atualidade, e cresce diariamente tanto nos países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento, como reflexos da ampliação das redes de coleta e incremento dos níveis de tratamento. O objetivo deste trabalho foi utilizar o lodo de esgoto compostado como fornecimento de N em sistema de sucessão de culturas avaliando o desenvolvimento, nutrição, produtividade das culturas trabalhadas e a melhoria da fertilidade do solo. Os experimentos foram conduzidos na Fazenda São Manuel da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu, localizada no município de São Manuel/SP. Antecedendo a instalação do experimento, foram cultivados 2 ciclos consecutivos de girassol semeados em dezembro de 2004 e novembro de 2005, respectivamente, com aplicações de lodo de esgoto, sendo cultivado trigo e triticale para avaliar o efeito residual destas duas aplicações em abril de 2006. Os ensaios presentes neste trabalho foram em sistema de sucessão de culturas (aveia, feijão, triticale, girassol e trigo). Em sistema de semeadura direta, sendo somente o primeiro cultivo, aveia em sistema convencional com lodo de esgoto tratado. Os outros ensaios foram com lodo de esgoto compostado. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizado constituído por 6 tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos foram: T0 – adubação mineral de acordo com o Boletim Técnico 100, mas sem N; T1 – adubação química de acordo com o Boletim Técnico 100 do IAC; T2 – 50% do N proveniente do lodo de esgoto e o restante foi proveniente da adubação química; T3 – 100 % do N proveniente do lodo de esgoto; T4 – 150% do N proveniente do lodo de esgoto; T5 – 200% do N proveniente do lodo de esgoto. Utilizou-se o lodo de esgoto da Estação de Tratamento de Esgoto...