Adesão bacteriana em braquetes metálicos com tratamento de superfície: estudo in vitro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Tupinambá, Rogerio Amaral [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/94392
Resumo: A evolução dos acessórios utilizados em Ortodontia, especialmente no desenho e nos materiais empregados na confecção dos braquetes, tem apresentado grandes avanços tecnológicos. A presença dos aparelhos dentários aumenta a possibilidade de adesão bacteriana sobre estas superfícies e assim, o risco à cárie nos pacientes ortodônticos. Modificações na superfície dos braquetes, como o aumento da hidrofobicidade, redução da rugosidade superficial e deposição de filmes, tem sido empregadas como opção para redução da adesão bacteriana. Neste estudo in vitro, filmes de polímero de hexametildisiloxano foram depositados sobre braquetes metálicos convencionais e autoligantes, empregando a técnica PECVD (Deposição Química por Plasma de Rádio Frequência).As amostras foram divididas emquatrogrupos, dois com e dois sem tratamentode superfície. Foram avaliadas a variação da molhabilidade, rugosidade superficial e adesão de biofilme de Streptococos mutans.Os valores obtidos paraadesão de biofilmeforam analisados usando o teste de Kruskal-Wallis e SNK.Os resultados mostraram diferença estatística significante (p ≤0.05) entre os braquetes convencionais com e sem filme e, entre os braquetes convencionais e braquetes autoligantes. Portanto se conclui, que o tratamento de superfície foi efetivo na redução da adesão bacteriana nos braquetes convencionais, se observou também, que os braquetes convencionais apresentaram menor adesão de biofilme que os braquetes autoligantes