A QCD no limite de acoplamento forte, a simetria quiral e a força nuclear
Ano de defesa: | 2000 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11449/132844 http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/06-01-2016/000180077.pdf |
Resumo: | O modelo de quarks constituintes é generalizado com a inclusão de graus de liberdade relacionados a dois fenômenos não perturbativos da QCD, o confínamento e a quebra dinâmica da simetria quiral. São introduzidos links e junctions, interpretados como excitações coletivas dos graus de liberdade gluônicos, que têm origem na natureza não Abeliana da teoria. Estes têm implicações para a interação entre os hadrons. Umas destas implicações é com relação ao princípio de Pauli entre quarks de nucleons diferentes. No limite de acoplamento forte, quarks de hadrons diferentes são distinguíveis, não geram efeitos de troca e repulsão de curto alcance. Outra implicação é a predição de que a força nuclear a curtas distâncias recebe inevitavelmente contribuições da troca de mesons vetoriais. A quebra dinâmica da simetria quiral é implementada explicitamente. O acoplamento dos pions gera dinamicamente a nuvem piônica dos barions. Um Hamiltoniano hadrônico efetivo é construído com base num formalismo de mapeamento de partículas compostas em partículas elementares. O Hamiltoniano efetivo trata os efeitos da simetria quiral e do confínamento de maneira unificada, e permite tratar perturbativamente efeitos de trocas de quarks e gluons a curtas distâncias |