Avaliação histopatológica da movimentação dentária induzida em molares de ratos submetidos à luxação extrusiva

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Costa, Luciana Artioli [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/148695
Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos da movimentação dentária induzida (MDI) em molares de ratos em função do tempo de reparo pós luxação extrusiva (LE). Métodos: Sessenta e três ratos machos adultos jovens (Rattus norvegicus albinus, Wistar), com 45 dias de idade e faixa de peso entre 230-250, foram distribuídos em nove grupos (n=7): grupos controle (C), trauma de LE e acompanhamento por 3, 5 ou 7 dias (T3D, T5D, T7D), movimentação controle (MC) – MDI por 7 dias,dispositivo controle (DC) – dispositivo de MDI inativo por 7 dias, e grupos submetidos a LE, espera por 3, 5 ou 7 dias e, então, submetidos a MDI por 7 dias (T3D/M, T5D/M, T7D/M). Após o período experimental os animais foram eutanasiados e cortes seriados longitudinais de 4μm, corados com hematoxilina e eosina, foram obtidos. Foram realizadas análises descritivas, semi-quantitativas e histomorfométricas do primeiro molar superior direito. A distribuição dos escores nos grupos foi comparada por meio do teste Kruskal Wallis com comparações múltiplas pelo método de Bonferroni e as análises histomorfométricas avaliadas pelo teste Kruskal Wallis, ambos com nível de significância de 5%. Resultados: Alterações vasculares (hemorragia) no ligamento periodontal e reabsorções radiculares foram observadas com maior frequência nos animais do grupo T3D/M, na face mesial da raiz disto-vestibular, com diferença significante (p<0.05) em relação aos controles. Conclusão: Quando o tempo de reparo do ligamento periodontal pós LE não é respeitado para o inicio da MDI, observa-se uma maior frequência de reabsorção radicular e alterações vasculares.