Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Jardim, Gustavo Coelho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89324
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Resumo: |
O presente trabalho avaliou o desempenho das técnicas de ELISA indireto, de antígeno acidificado tamponado (AAT) e de 2-mercaptoetanol (2-ME) com soroaglutinação lenta (SAL), comparando-as com a de fixação de complemento (FC), para o diagnóstico sorológico da brucelose em bovinos adultos de diferentes condições sanitárias: r1- rebanho não vacinado; r2- rebanho vacinado com dose padrão da vacina produzida com a amostra 19 de Brucella abortus; r3- rebanho vacinado com dose reduzida da mesma vacina. A prova que apresentou sensibilidade e especificidade mais próximas às da FC, considerada como padrão nesse estudo, foi a de AAT com especificidade relativa (ER) = 95,5% em r1 e ER = 98,9% em r2, seguida da 2-ME com SAL com ER = 94% em r1 e ER = 94,7% em r2, seguida do ELISA com ER = 81% em r1 e ER = 16,8% em r2. Todas as técnicas alcançaram sensibilidade relativa igual a 100% em r1 e r2; nenhuma, incluindo a FC, apresentou especificidade adequada para o diagnóstico em r3. A vacinação de bovinos adultos influenciou no diagnóstico sorológico. O ELISA indireto não apresentou nenhuma vantagens sobre o AAT para uso como teste de triagem. Seu uso como técnica de diagnóstico confirmatório requer mais estudos. |