Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Pinheiro, Marcelo Henrique Ongaro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100655
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Resumo: |
A presente tese foi desenvolvida em um fragmento de cerrado, protegido de incêndios por 43 anos, localizado no município de Corumbataí, Estado de São Paulo, onde puderam ser encontradas duas fisionomias savânicas, i.e., cerrado stricto sensu (s.s.) e cerradão. O objetivo foi analisar diferenças estruturais e florísticas, bem como diferenças na produção e decomposição de serapilheira, entre as duas fisionomias, inferindo, além disso, sobre possíveis influências abióticas. Todos os vegetais foram identificados, e alguns, que apresentaram estruturas férteis, foram incluídos no Herbário Rioclarense (HRCB). As conseqüências da ausência do fogo por quatro décadas, quanto à distribuição espaço-temporal de ambas as fisionomias, foi avaliada a partir de fotografias aéreas e de análise geoestatística, i.e., da krigagem, que tentou definir a provável distribuição de diferentes componentes da textura edáfica, considerados nessa análise, como prováveis agentes de influência. A supressão do fogo também facilitou a ocupação do fragmento por espécies sensíveis ao fogo, que puderam influenciar nas diferenças florísticas e estruturais encontradas entre ambas as fisionomias. Longos períodos de supressão de incêndios, em fragmentos similares ao estudado em Corumbataí, podem ser limitantes para a permanência de espécies encontradas, com freqüência, no cerrado s.s. |