Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Costa, Letícia Tomazella [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99131
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Resumo: |
O dramaturgo Nelson Rodrigues é considerado pela crítica brasileira o introdutor do teatro moderno no Brasil desde a estréia de Vestido de Noiva, em 1943. Se a crítica literária e teatral brasileira realizou a legitimação da glória de Nelson Rodrigues a partir deste ano de 1943, o oposto ocorreu em 1946, quando público e crítica repudiaram a peça Álbum de Família, que permaneceu censurada por, aproximadamente, vinte anos. Esta pesquisa centra-se em estudar a fortuna crítica das duas peças mencionadas, e a escolha de se trabalhar com a recepção destas peças específicas dá-se devido ao contraste de opinião crítica suscitado por elas. Abrangendo a crítica literária e teatral de parte do século XX, nosso estudo focalizará a forma como a recepção de uma obra trabalha com os valores dominantes de um sistema social e artístico, tendo o poder de legitimar um artista como bom ou desconsiderável |