Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Maeda, Fábio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90580
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Resumo: |
O homem sempre se utilizou do fogo para a limpeza de terrenos. Com os canaviais não foi diferente. Até bem pouco tempo atrás, a queimada para a limpeza das plantações de cana era comumente utilizada para facilitar a colheita, mecânica ou manual, e aumentar seu rendimento. Mas essa prática gera uma série de problemas. Um exemplo são os efeitos nocivos à saúde humana, tais como doenças pulmonares, cardiovasculares e alguns tipos de câncer. A queimada também prejudica o meio ambiente devido, por exemplo, à emissão de poluentes atmosféricos (monóxido de carbono, hidrocarbonetos e material particulado) e de CO2eq, à emissão de gases do efeito estufa e à diminuição da fertilidade e estrutura dos solos. Visando a solução desses problemas, foi criada a Lei 11.241/2002, regulamentada pelo Decreto-lei 47.700/2003, e a posterior assinatura do Protocolo Agro-ambiental, que reduziu os prazos para a eliminação das queimadas como prática de preparo para a colheita da cana-deaçúcar, o que resultou em um grande impulso ao processo de mecanização. Tal processo tornou disponível uma grande quantidade de bagaço e palhiço da cana-de-açúcar, material aproveitável como matéria-prima da cogeração de energia nas usinas, havendo, a partir do ano de 2006, a necessidade de as usinas instalarem novas caldeiras mais eficientes, gerando mais energia e aumentando a produção de açúcar e de álcool. O objetivo deste trabalho foi analisar as influências da Lei 11.241/2002 e em particular do Protocolo Agroambiental, na produção de uma usina de açúcar, álcool e energia do Estado de São Paulo. A metodologia... |