Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Mendonça, André de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99373
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Resumo: |
Estudou-se a ocorrência do protozoário Toxoplasma gondii em 70 amostras de linguiças suínas tipo frescal, comercializadas no município de Botucatu-SP, a fim de avaliar a participação deste alimento na cadeia epidemiológica da toxoplasmose. Para tanto, utilizou-se a técnica de isolamento do agente em camundongos e a amplificação do material genético pela reação em cadeia pela polimerase (PCR). Esta última foi realizada com amostras digeridas e não digeridas pela pepsina. Não se isolou o parasita de nenhuma amostra estudada, entretanto, 33 amostras (47,14%) apresentaram resultado positivo à PCR. Para as amostras submetidas à digestão péptica, 21 (30,0%) mostraram-se positivas e para aquelas que não sofreram este tratamento, 25 (35,71%) reagiram positivamente. Não houve diferença significativa entre os dois tratamentos. Os resultados obtidos indicam que a linguiça suína frescal provavelmente tem pouca importância como fonte de infecção para a toxoplasmose humana, na região estudada. No entanto, o elevado índice de amostras positivas na reação de PCR demonstra que o parasita pode estar presente, porém é inviabilizado pela ação do sal adicionado ao tempero das linguiças. Palavras-chave: Toxoplasma, linguiça, PCR, isolamento. |