Reguladores vegetais e poliaminas na organogênese in vitro de Piper hispidinervium Candolle de Candolle: análises biométricas e bioquímicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Salvaro, Luciani Marcia Scherer [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/100768
Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência da técnica de milcropropagação para a espécie Piper hispidinervium, utilizando reguladores vegetais e poliaminas e verificar a influência destes sobre o desenvolvimento dos explantes (número de raízes, número de brotações, formação de calo e altura), bem como verificar influência da época de avaliação das plântulas sobre os teores de flavonóides totais, atividade antioxidante, atividade da peroxidase e teores endógenos de poliaminas livres. Microestacas obtidas da germinação in vitro foram inoculadas nos devidos tratamentos, os quais foram divididos em dois experimentos, o primeiro, utilizando concentrações de benzilaminopurina (BAP) isoladas e combinadas com ácido indolilbutírico (IBA) e o segundo, utilizando poliaminas (espermina- Spm e espermidina-Spd) adicionadas ao meio de cultura, isoladas, combinadas entre si e com BAP. Desta forma, no primeiro experimento os tratamentos foram: BAP (0,25; 0,50; 0,75 e 1,0 mg L-1), isoladas ou combinadas com IBA (0,25 mg L-1 ), o qual também foi utilizado isolado, totalizando 10 tratamentos, 3 repetições com 6 microestacas por repetição. No segundo experimento os tratamentos foram: T1: MS (testemunha); T2: 1mg L-1 BAP; T3:1mM Spd; T4: 1mM pd + 1mg L-1 BAP; T5: 1mM Spm; T6: 1mM Spm + 1mg L-1 BAP e T7: 1mM Spd + 1mM Spm. Aos 30 e 60 dias após a inoculação (DAI) foram realizadas as análises biométricas (formação de calo, número de raízes, número de brotações e altura das plântulas). No momento da inoculação (tempo 0), aos 30 e 60 DAI foram coletadas amostras para a realização das análises bioquímicas do teor de flavonóides totais, atividade antioxidante, atividade da peroxidase e teor endógeno de poliaminas livres (experimento 2). Nas condições realizadas no primeiro experimento, o IBA propiciou o maior crescimento das plântulas e induziu maior...