Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Alves, Martim José Faddul [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104700
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Resumo: |
Os objetivos da Terapia Intensiva podem ser simplificados em: salvar pacientes com condições médicas reversíveis e humanizar o tratamento de pacientes terminais. Também é o restabelecimento de funções vitais, a fim de ganhar tempo para um tratamento definitivo além de permitir melhor qualidade de vida ao paciente. O desenvolvimento desta especialidade médica tem sido baseado em contatos multiprofissionais e no treinamento continuado. Uma das causas importantes de internação na Unidade é o trauma. Está patologia tem se tornado cada vez mais importante nos dias de hoje. A evolução da Terapia Intensiva e do tratamento ao politraumatizado provocou a necessidade de se entender que tipo de paciente necessitava deste tipo de tratamento, a quantidade de recursos utilizada e a qualidade do atendimento realizado. A capacidade mesmo de um intensivista capacitado em prever a evolução de um paciente é ruim. Vários sistemas de classificação clínica foram desenvolvidos para avaliar pacientes adultos e pediátricos. Quando se associa a patologia trauma aumentam muito os sistemas de escores para avaliar a gravidade destes doentes. Em crianças são mais utilizados: o TISS, um escore de intervenção terapêutica; o Prism e o PTS, escores de instabilidade fisiológica que permitem respectivamente o cálculo do risco de morte durante a internação na UTIP e avaliar especificamente o trauma; também podem ser utilizados escores de lesão anatômica tais como a AIS e o ISS, escores gerais de atendimento ao trauma, inicialmente criados para adultos como o escore RTS e as metodologias TRISS e ASCOT e os critérios de Disfunção de Múltiplos Órgãos e Sistemas... |