Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Mattos, Sérgio Ricardo de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99302
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Resumo: |
Este aquecedor solar foi construído em uma estrutura metálica, que tem um revestimento de polietileno reflexivo parabólico cilíndrico, onde no foco da parábola passa uma serpentina com sete tubos em cobre de 9,5 mm e o projeto foi desenvolvido para obter temperaturas mais elevadas do que os aquecedores planos. O objetivo desta dissertação foi atingir temperaturas mais altas na fase líquida. As temperaturas alcançadas foram obtidas utilizando uma densidade de potência solar que variou entre (1.000±10) W/m2, nas vazões de: 66, 54, 42, 30, 27, 24, 21, 18, 15, 12 e 9 litros por hora. A máxima temperatura atingida utilizando-se a vazão de nove litros por hora foi de 71°C, permitindo uma diferença de temperatura, em relação a temperatura ambiente de 43°C. A máxima vazão utilizada no aquecedor solar parabólico cilíndrico foi de 66 litros por hora e obteve-se uma temperatura de 38°C, sendo a diferença em relação à temperatura ambiente de 6°C. Assim com o desenvolvimento do aquecedor solar parabólico cilíndrico obtiveram-se temperaturas maiores em uma área de captação menor, do que em aquecedor convencionais planos e com rendimentos superiores a 70% em sua maior faixa de operação |