Resíduos da indústria pesqueira na indução de supressividade a Cylindrocladium spathiphylli e Ralstonia solanacearum e de biofertilizantes no controle de oídios

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Visconti, Alexandre [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105391
Resumo: O trabalho teve por objetivo avaliar o potencial de hidrolisado de peixe (HP), emulsão de peixe (EP), casca de camarão (CC), pó da alga marinha Sargassum sp. (AG) e pó de concha de marisco (CM) no controle de Cylindrocladium spathiphylli em espatifilo e Ralstonia solanacearum em tomate; e avaliar o efeito de dois biofertilizantes no controle de Oidium neolycopersici em tomate e Podosphaera fuliginea em pepino. Ao substrato padrão de cultivo de espatifilo, coletado de sistemas de produção naturalmente infestado com o patógeno, foram incorporados HP e EP nas concentrações de 0, 5, 10, 15, 20 e 25% (v/v) do volume necessário para atingir a capacidade de retenção de água e CC, AG e CM nas concentrações de 0, 1, 2, 3, 4 e 5% (v/v). As misturas foram incubadas por 10 dias à temperatura ambiente e, posteriormente, transferidas para vasos plásticos de 300 mL, seguido do plantio de uma muda de espatifilo da variedade Opal. No plantio, aos 90 e aos 180 dias de cultivo foi determinada a respiração microbiana, o carbono da biomassa microbiana e atividade de hidrólise do diacetato de fluoresceína. Macro e micronutrientes dos substratos foram determinados no plantio e ao final do experimento