Comparação de parâmetros cardiorrespiratórios em testes indiretos e diretos de avaliação funcional em indivíduos saudáveis e diabéticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Bertucci, Danilo Rodrigues [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/87492
Resumo: O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) é considerado o parâmetro mais importante para identificar a capacidade funcional do sistema cardiorrespiratório e também é um importante preditor de doenças cardiovasculares. Os métodos utilizados para determinar o VO2máx, em grande maioria, são os testes incrementais (TI) que podem ser realizados em pista, mas também e mais usualmente são feitos em ambientes controlados utilizando aparelhos que são chamados de ergômetros. Os TI podem ser classificados em dois tipos, os chamados indiretos e os diretos (ou ergoespirométricos). Os testes indiretos mensuram algum parâmetro relacionado com o desempenho cardiorrespiratório máximo (frequência cardíaca, intensidade da carga máxima suportada, entre outros). Já os testes diretos utilizam análise gasosa para tais medidas, apresentam maior precisão, porém possuem custos elevados. Assim, ambos os métodos podem apresentar vantagens e desvantagens. O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas fisiológicas baseadas no VO2máx em diferentes protocolos (Protocolo de Bruce e UFSCar-TESTE) em indivíduos não-diabéticos e diabéticos. Os parâmetros analisados foram Consumo Máximo e Oxigênio (VO2máx), Debito Cardíaco máximo (DC maximo), Equivalentes Metabólicos máximos (METs máximos), Déficit Funcional Aeróbio (DAF), Taxa de Recuperação da Frequência Cardíaca (TRFC), Déficit Cronotrópico (DCR) e Índice de Competência Cronotrópica (ICC). Para isso foram utilizado 21 homens divididos em dois grupos; grupo diabético (GD) com 8 homens e grupo controle (GC) composto por 13 homens, todos os voluntários realizaram os dois testes (Protocolo de Bruce e UFSCar-Teste). Os resultados de VO2máx obtidos no protocolo de Bruce significativamente maiores quando comparados com o UFSCar-Teste, chegando ao ponto de mudar a...