Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Flávio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236650
|
Resumo: |
A palavra “transcriação” foi inserida recentemente na terminologia musical, porém sem uma maior reflexão sobre seu significado ou origem. Este trabalho busca em Haroldo de Campos, propositor da transcriação na área da tradução literária, um suporte teórico para contribuir com um melhor entendimento sobre o assunto. Partindo das principais questões que envolvem a intraduzibilidade da poesia e apresentando a noção de paramorfismo, esta ideia pode ser incorporada no processo de transcrição musical como motor de uma produção intencional da diferença, em que o resultado esperado se pretende paralelo, mas necessariamente diferente do original. As discussões são então levadas à prática com o relato de um processo de transcriação musical realizado durante esta pesquisa, a partir da obra Vai e Vem, de Gilberto Mendes. |