Oportunidades e desafios para indústria de rações para piscicultura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Godoy, Beatriz Rodrigues de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/182053
Resumo: A piscicultura apresenta-se como uma atividade emergente de extrema importância no contexto mundial para produção de alimentos. Assim, para obter bons resultados na produção de peixes, deve-se considerar a importância da formulação da dieta, que está relacionada a qualidade dos ingredientes que irão compor a ração. Entretanto, devido aos custos das matérias primas, a formulação de dietas para peixes apresenta-se como um desafio. Dessa forma, o presente trabalho possui o objetivo de apresentar as oportunidades e os desafios para a indústria de ração para piscicultura no Brasil. Esta apresentação é feita a partir de dois capítulos complementares em que, cada um, aborda um objetivo específico. O objetivo do primeiro capítulo é apresentar um panorama da produção de rações para peixes no Brasil e analisar as oportunidades para o setor de produção de rações para peixes. O objetivo do segundo capítulo é identificar os desafios na nutrição de peixes para o setor de produção de rações no Brasil. O estudo foi realizado a partir de revisões bibliográficas, aplicação de questionários e análise estatística nas quais constatou-se que setor de rações para peixes tem apresentado um dinamismo nos últimos dez anos, intensificando sua demanda. Entretanto observa-se que a produção de rações para peixes no Brasil ainda representa uma pequena parcela da produção mundial. Também se verificou a existência de dificuldades no processo de escolha de ingredientes relacionadas a sua composição química e coeficiente de digestibilidade, nutrição espécie-específica, integração vertical do setor, além de políticas públicas. Entretanto ficam pendentes um aprofundamento nas demais variáveis que se apresentam como entraves à produção, como custos de produção.