Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Maria Fernanda Martin do Amaral [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/115771
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Resumo: |
Bezerros leiteiros são separados de suas mães geralmente em algumas horas após o parto e, a partir deste momento, há um aumento expressivo da interação com os seres humanos. O objetivo deste estudo foi avaliar as atitudes dos tratadores para com os bezerros leiteiros, e os efeitos dessas atitudes no bem-estar desses animais. Foram realizadas observações diretas do manejo de aleitamento por três dias consecutivos, e as ações dos tratadores foram registradas em dez diferentes fazendas produtoras de leite nos estados de São Paulo (9) e Minas Gerais (1). Para avaliar o temperamento dos animais, três testes comportamentais foram realizados: escore de distância de fuga (FDS), teste de aproximação voluntária (VA) e avaliação qualitativa do comportamento (QBA). Um questionário contendo 21 questões foi aplicado para cada tratador. Um total de 12 tratadores e 328 bezerros foi avaliado. Para diminuir a dimensionalidade dos dados e entender as múltiplas associações entre as variáveis, foram realizadas: Análise de Componentes Principais (PCA), Análise de Fatores (FA) e Análise de Correspondência Múltipla (MCA), com uso do programa estatístico Statistica 7. Análises de variância confirmatórias foram realizadas usando o programa estatístico SAS; junto com a estimação dos coeficientes de correlação de Spearman (rs) para as variáveis não paramétricas. Diferenças significativas foram encontradas para os descritores do QBA entre as 10 fazendas avaliadas (F = 11.48, P < 0.0001). De acordo com a PCA, as fazendas 1, 2, 3 e 5 tiveram os animais com pior temperamento. As fazendas 3 e 5 apresentaram os tratadores que menos se preocupavam com os bezerros, de acordo com as respostas no questionário. Após a FA, foi possível fazer um ranking dos ‘bons’ e ‘maus’ tratadores, demonstrando que os tratadores 1, 2a e 2b foram aqueles que mais apresentaram ações positivas em relação aos bezerros, mas também um maior ... |