Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Braga, Maria do Socorro Costa Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104636
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Resumo: |
Poucos relatos têm sido feitos de felídeos domésticos brasileiros a respeito de erliquiose e babesiose, baseados na presença de mórulas em leucócitos e piroplasmas em eritrócitos, respectivamente, e também na presença de anticorpos anti-Ehrlichia canis. O presente estudo teve como objetivo diagnosticar, pela Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), os principais hemoparasitas e a frequência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii e anti-Neospora caninum, em amostras de sangue e de soro de 200 felídeos errantes na cidade de São Luís-MA, Brasil. Dos 200 animais amostrados, 11 (5,5%) foram reagentes frente ao antígeno de E. canis, 5 (2,5%) foram reagentes frente ao antígeno de Babesia canis, 101 (50,5%) frente ao antígeno de T. gondii, e 49 (24,5%) frente ao antígeno de N. caninum, pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI). Dois (1%) dos 200 animais amostrados foram positivos pela PCR, um para E. canis e o outro para E. chaffeensis. Os amplicons foram confirmados por sequenciamento, e o DNA de E. canis encontrado mostrou 97% de identidade genética com amostras de E. canis de cães de diferentes países. Quanto ao DNA de E. chaffeensis encontrado, 97% de identidade genética foi encontrada com amostras de E. chaffeensis isoladas em diferentes países. Nenhuma das duas amostras positivas para E. canis ou E. chaffeensis foram positivas para Babesia canis vogeli ou Cytauxzoon sp. Realizou-se, também, PCR para Mycoplasma sp. em amostras de sangue dos felídeos pesquisados; das 200 amostras, 5 (2,5%) foram positivas para Mycoplasma haemofelis, 4 (2%) foram positivas para ‘Candidatus Mycoplasma turicensis’, e 20 (10%) para ‘Candidatus Mycoplasma haemominutum’, totalizando 14,5% dos animais. Destaca-se a importância da primeira detecção sorológica de Ehrlichia sp. e molecular de Ehrlichia chaffeensis em gatos... |