Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Borges, Wander Luis Barbosa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106172
|
Resumo: |
Estratégias de manejo do solo, rotação de culturas e utilização de espécies de cobertura, que protegem e mantém a fertilidade do solo, são importantes para uso dos solos sem causar o declínio de sua produtividade e da rentabilidade ao longo dos anos. A manutenção de quantidade adequada de resíduos vegetais sobre o solo, principalmente nas condições dos cerrados brasileiros, é mais difícil em função do clima, que proporciona decomposição rápida e dificuldade de produção na entressafra. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o potencial agronômico de plantas de cobertura para a Região Noroeste do Estado de São Paulo, utilizadas para produção de grãos, sementes e forragem, e seus efeitos sobre a produtividade das culturas da soja e do milho, em rotação, bem como nas características físicas e químicas do solo. Os experimentos foram conduzidos em Votuporanga, SP e Selvíria, MS, em março de 2008, após o preparo convencional do solo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições, utilizando as seguintes plantas de cobertura em diferentes densidades de semeadura que constituíram os tratamentos: sorgo granífero: 6, 7 e 8 kg ha-1, milheto: 10, 15 e 20 kg ha-1, capim sudão: 12, 15 e 18 kg ha-1, híbrido de sorgo com capim Sudão: 8, 9 e 10 kg ha-1, Urochloa ruziziensis: 8, 12 e 16 kg ha-1. Também se utilizou um tratamento testemunha deixando-se quatro parcelas em pousio. No primeiro ano de estudo, após o manejo das coberturas, foi semeada a soja em sistema de semeadura direta. No segundo ano, após o manejo das coberturas, semeou-se o milho, também em sistema de semeadura direta. Avaliou-se a produtividade de matéria seca das diferentes coberturas, a cobertura do solo proporcionada pelas plantas de cobertura e pelas plantas daninhas, a absorção de... |