Resposta do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) à adubação nitrogenada de cobertura em dois sistemas de manejo de solo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Farinelli, Rogério [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86453
Resumo: Dada a importância da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) na constituição da alimentação básica da população nacional desenvolveu-se um trabalho de pesquisa na Fazenda Experimental Lageado, pertencente FCA/UNESP, campus de Botucatu - SP, com o objetivo de avaliar a resposta à adubação nitrogenada em cobertura no período da seca em dois sistemas de manejo de solo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram representadas por sistemas de manejo de solo: preparo convencional do solo e plantio direto. Já as subparcelas foram formadas por doses de adubação nitrogenada em cobertura: (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1 de N), utilizando-se como fonte a uréia. Utilizou-se a cultivar Pérola, semeada no espaçamento de 0,45 metros em sucessão a aveia preta (semeadura de outono) e ao milheto (semeadura de primavera), durante o ano agrícola 2002/2003. Conclui-se que o sistema de plantio direto promoveu elevada cobertura do solo para a aveia preta e milheto, e proporcionou maior teor de nitrogênio na parte aérea para a cultura do milheto. Os sistemas de manejo de solo não influenciaram na produtividade de grãos do feijoeiro. As doses de nitrogênio em cobertura interferiram em diversas características produtivas do feijoeiro, sendo que a produtividade máxima de 1.870 kg ha-1 foi obtida com a dose de 78 kg ha-1 de N em cobertura. A qualidade fisiológica das sementes foi influenciada positivamente pelas doses de nitrogênio, como também o teor de proteína bruta, sendo encontrada interação manejo de solo x doses de N no tempo para cozimento.