Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Lima, Celina Faig [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87953
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Resumo: |
O presente trabalho avaliou quantitativamente micronúcleos (MN) na citologia esfoliativa da mucosa bucal de pacientes com dependência química. Os MN contêm material genético perdido durante a mitose em eventos clastogênicos e aneugênicos e ocorrem antes de qualquer mudança histopatológica pré-neoplásica tornar-se evidente. Foram triados 24 pacientes dependentes químicos, do CAPSAD (Centro de Apoio Psicosocial Álcool Drogas) da Prefeitura de São José dos Campos e 24 pacientes não fumantes, ou que não fumassem há 10 anos, com ingestão semanal inferior a 03 doses de bebidas alcoólicas e não usuários de drogas ilícitas, nas clínicas da FOSJCUNESP. O critério de inclusão para os grupos foi ausência de lesões bucais. Foi realizada citologia esfoliativa do bordo lingual lateral esquerdo e aplicado teste de MN com coloração de Feulgen. A análise de 600 células/paciente foi realizada por microscopia óptica e a estatística utilizou os testes Kruskal-Wallis e Mann-Whitney para freqüência de MN e células micronucleadas, e correlação de Spearman para a quantidade e anos de consumo (IC 95%, nível de significância 5%). No grupo CAPSAD a freqüência média de MN foi de 3,08 l 3,20 e a média do grupo controle foi 2,08 l 1,93; e para células micronucleadas foi 2,38 l 2,57 para o grupo CAPSAD e de 1,42 l 1,25 no grupo controle. Os resultados mostram que a freqüência de MN e células micronucleadas para o grupo CAPSAD foi numericamente superior mas a diferença entre os grupos não foi significativa estatisticamente. A quantidade diária ingerida de cigarro, álcool e drogas ilícitas mostrou maior influência na freqüência de MN que os anos de ingestão. |