Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Mello, Anna Beatriz Alves de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/144199
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Resumo: |
O trabalho apresenta um estudo exploratório sobre o uso de cinzas de casca de arroz como finos em argamassas autoadensáveis. Para tanto foram realizadas composições de argamassas vibradas e autoadensáveis variando-se os parâmetros tais como a relação água/cimento, superplastificante/cimento, e volume de agregado miúdo/volume de argamassa, mantendo-se constante a relação finos/cimento, e as relações água/materiais secos, bastante próximas. Foram realizados ensaios no estado fresco e no estado endurecido. Para o estado fresco foram realizados de modo a poder nortear as composições, a saber: ensaio Flow- table para os casos de argamassas vibradas e de espalhamento Slump-flow para os casos de argamassas autoadensáveis, ensaio Slump-test para os casos de argamassas vibradas e de escoamento confinado V-funnel para os casos de argamassas autoadensáveis, e avaliação da massa específica aparente. No estado endurecido foram realizados os ensaios de resistência à compressão simples e diametral, e os de absorção d’água. Os resultados foram então comparados uns com os outros ou analisados dentro do seu contexto. Encontraram-se valores que puderam corroborar para as vantagens do uso das cinzas de casca de arroz nas argamassas autoadensáveis, sobretudo nos resultados relativos aos valores das resistências mecânicas alcançadas e dos níveis de absorção d’água. Observou-se também aparente rigidez para os casos das argamassas autoadensáveis. Observou-se que as argamassas autoadensáveis podem alcançar um comportamento diferenciado na diminuição dos valores de absorção d’água com o tempo, de modo a se antecipar estas reduções dentro de seus níveis máximos permitidos. |