Influências das posturas abertas e fechadas no equilíbrio estático e na autoestima

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Colaciti, Larissa Delmont [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/136408
Resumo: A postura corporal é um dos indícios mais relevantes que a comunicação não verbal exerce no ser humano, podendo revelar até mesmo estados emocionais. As posturas abertas ou expansivas, com cabeça erguida e membros em extensão sugerem dominância, autoridade e poder sobre uma situação; e as posturas fechadas ou retraídas, com cabeça baixa e membros em flexão suscitam sentimentos mais depressivos, inseguros e negativos. Esta pesquisa tem o objetivo de verificar a influência das posturas abertas e fechadas sobre o equilíbrio estático, a autoestima, a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio. Participaram 40 universitários, média de idade 21,25 anos, que realizaram as posturas abertas (dois minutos), aferiram a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio, subiram na plataforma de força para verificar o equilíbrio estático, e responderam o escala de autoestima de Rosenberg, depois permaneciam em posturas fechadas (dois minutos) e realizaram as mesmas tarefas descritas. Os resultados mostraram que as posturas abertas e fechadas afetaram significantemente a autoestima, a frequência cardíaca e o equilíbrio estático, sendo que, os participantes realizando as posturas abertas tiveram maior escore na autoestima, na frequência cardíaca e também melhoram a estabilidade postural nas variáveis, área e deslocamento total do centro de pressão. Realizando-se as posturas fechadas diminuíram o escore da autoestima, da frequência cardíaca e menor estabilidade postural.