Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Barros, Samarane Fonseca de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/256058
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Resumo: |
O objetivo principal deste trabalho é analisar a relação entre portos secos e cidades, tanto na perspectiva da expansão territorial das cidades quanto no peso destes empreendimentos em realocar os núcleos urbanos em diferentes redes e alterar a sua posicionalidade nas tramas escalares. Tomamos como ponto de partida a análise de quatro cidades médias, a saber, Varginha/MG, Juiz de Fora/MG, Ribeirão Preto/SP e Maringá/PR, para investigar os elementos gerais, particulares e singulares nas relações porto seco e cidade. Fundamentamo-nos, principalmente, nos vetores da urbanização contemporânea e na produção capitalista das infraestruturas que apontam para a necessidade da transformação do ambiente construído para alimentar as etapas de distribuição das mercadorias e circulação do capital. Metodologicamente, nos apoiamos em quatro eixos principais: a) levantamento bibliográfico, de dados secundários e documental; b) trabalhos de campo; c) realização de entrevistas semiestruturadas; d) levantamento de matrículas em cartórios de registros de imóveis. Identificamos que os portos secos são objetos externos às cidades e auxiliam nos processos de reestruturação em curso; no entanto, a partir dos diferentes agentes, redes e escalas, os empreendimentos apresentam relações singulares com cada cidade. O crescimento em salto das cidades indicado pela expansão territorial é necessariamente atrelado às continuidades espaciais engendradas pelo sistema capitalista que obedece, cada vez mais, ordens reticulares e verticalizadas. |